Inteligência artificial e o futuro das artes

Considerações do meu amigo Mauro Escolano a respeito desta polêmica…
Aproveitem…

Oka….

1 – A máquina não sabe e não sente o que está fazendo.

2 – Parte dos dados de treinamento dos modelos disponíveis é composta de obras de todos os tipos, muitas delas protegidas por direitos autotais, assim, algumas vezes ela DÁ A IMPRESSÃO de gerar uma obra autêntica, genuína e de grande valor no campo das artes (pintura, música, literatura, etc.)

3 – A máquina não possui sensibilidade, consciência, livre arbítrio e muito menos a genialidade, nem nada que a faça ser comparável ao cérebro humano. O que estamos presenciando hoje é uma grande ilusão gerada por um dispositivo que usa força bruta para tentar se equiparar.

4 – O CEO da OpenAI já declarou que esses LLM já estão atingindo seu limite de funcionalidade, o treinamento desses modelos é caríssimo e despendem uma energia descomunal. No deploy desses modelos não estão sendo levados em conta temas fundamentais como ÉTICA por exemplo.

Seja por questões comerciais, éticas, morais ou pelo próprio passar do tempo, esse alvoroço deve se desvanecer.

Srs. artistas, parem de ficar de mimimi e burnout e vão pros seus estúdios e ateliês produzir e difundir suas obras. Deixem as ilusões com os chatbots…

Mauro Escolano, Guitarrista ,Chief Data Office
CEO da Data2Value Corporate , Head de Data da Myralis Pharma